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NotÃcias
(10/06/2025) Chefe do Serviço de Cirurgia Vascular do HGG publica artigo no periódico britânico Science Progress
Pesquisa pode servir de base para reformulação dos protocolos para tratamento de lesões nos rins induzidas por contraste
O chefe do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi - HGG, médico Daniel Magalhães, publicou artigo na revista Science Progress, renomado periódico científico britânico. O trabalho, cujo Daniel é o autor principal, foi disponibilizado no dia 23 de maio e é intitulado “Efeitos de doses elevadas de estatinas na prevenção da lesão renal aguda induzida por contraste, com base nos níveis de cistatina C: Uma meta-análise”.
Para Daniel, o crescente número de exames que fazem uso do contraste, a nível global, acende sinal de alerta. Com o desenvolvimento de sua pesquisa, é possível que ela se torne “referência para o desenvolvimento de novos protocolos tanto no próprio HGG, como em outros hospitais de excelência do Brasil, e quiçá no mundo”, opina o médico. Os resultados desse estudo, segundo aponta Daniel, serviram de “base para um projeto que foi desenvolvido no HGG nos últimos 4 anos”.
A publicação reforça que ainda existem muitas incertezas sobre a eficácia das medidas preventivas utilizadas para a prevenção das lesões renais agudas causadas por contraste. Isto porque o biomarcador, comumente utilizado para o diagnóstico, é a creatinina sérica que é influenciada por vários fatores.
Os autores do trabalho propõem, portanto, uma reavaliação do efeito das medidas adotadas para proteção dos rins com base no uso da cistatina C sérica, um biomarcador mais sensível e precoce que a creatinina. O objetivo é que o uso deste biomarcador como referência no diagnóstico da lesão renal pelo contraste, “possa melhorar a precisão do diagnóstico e a avaliação da eficácia das medidas preventivas”, destaca o autor.
A pesquisa analisou quatro estudos que incluíram um total de 1.167 pacientes, e os resultados sugerem que altas doses de estatinas podem ter papel importante como medida de prevenção de lesão renal aguda.
Assinam o trabalho junto com Daniel: Flávia Velasco, da divisão de Pneumologia do Hospital das Clínicas de Goiânia; Lucas Velasco Magalhães Fernandes, da Universidade do Sul da Flórida; Matheus Bertanha e Marcone Sobreira, ambos da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Leia publicação (em inglês) pelo link: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/00368504251344838.
Fonte: IDTECH
Pesquisa pode servir de base para reformulação dos protocolos para tratamento de lesões nos rins induzidas por contraste
O chefe do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi - HGG, médico Daniel Magalhães, publicou artigo na revista Science Progress, renomado periódico científico britânico. O trabalho, cujo Daniel é o autor principal, foi disponibilizado no dia 23 de maio e é intitulado “Efeitos de doses elevadas de estatinas na prevenção da lesão renal aguda induzida por contraste, com base nos níveis de cistatina C: Uma meta-análise”. Para Daniel, o crescente número de exames que fazem uso do contraste, a nível global, acende sinal de alerta. Com o desenvolvimento de sua pesquisa, é possível que ela se torne “referência para o desenvolvimento de novos protocolos tanto no próprio HGG, como em outros hospitais de excelência do Brasil, e quiçá no mundo”, opina o médico. Os resultados desse estudo, segundo aponta Daniel, serviram de “base para um projeto que foi desenvolvido no HGG nos últimos 4 anos”.
A publicação reforça que ainda existem muitas incertezas sobre a eficácia das medidas preventivas utilizadas para a prevenção das lesões renais agudas causadas por contraste. Isto porque o biomarcador, comumente utilizado para o diagnóstico, é a creatinina sérica que é influenciada por vários fatores.
Os autores do trabalho propõem, portanto, uma reavaliação do efeito das medidas adotadas para proteção dos rins com base no uso da cistatina C sérica, um biomarcador mais sensível e precoce que a creatinina. O objetivo é que o uso deste biomarcador como referência no diagnóstico da lesão renal pelo contraste, “possa melhorar a precisão do diagnóstico e a avaliação da eficácia das medidas preventivas”, destaca o autor.
A pesquisa analisou quatro estudos que incluíram um total de 1.167 pacientes, e os resultados sugerem que altas doses de estatinas podem ter papel importante como medida de prevenção de lesão renal aguda.
Assinam o trabalho junto com Daniel: Flávia Velasco, da divisão de Pneumologia do Hospital das Clínicas de Goiânia; Lucas Velasco Magalhães Fernandes, da Universidade do Sul da Flórida; Matheus Bertanha e Marcone Sobreira, ambos da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Leia publicação (em inglês) pelo link: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/00368504251344838.
Fonte: IDTECH
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.