Hospital Estadual Alberto Rassi
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(05/06/2025) Palestra informativa no AMA esclarece dúvidas sobre as atividades do profissional da Assistência Social

Iniciativa reforçou a importância do profissional na promoção do acesso às políticas públicas e no fortalecimento do cuidado integral à saúde

Em alusão ao Dia do Assistente Social celebrado no mês de maio, foi realizada no dia 22, no Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) do Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi - HGG, uma palestra informativa aos pacientes e acompanhantes, com o objetivo de esclarecer sobre a atuação do Serviço Social no âmbito da saúde pública. O momento reforçou a importância desse profissional na defesa dos direitos, na promoção do acesso às políticas públicas e no fortalecimento do cuidado integral.

A dona Cíntia Arantes, 52 anos, acompanhava um paciente do HGG que estava à espera de uma consulta médica. Ela reconhece que há uma confusão quanto às atribuições do assistente social e que palestras como estas ajudam a desmistificar o assunto e a orientar a população. “Eu sabia um pouco sobre as competências dessa categoria, mas com a palestra foi possível esclarecer as dúvidas de todos, pois na maioria das vezes achamos que o assistente social vai nos ajudar a resolver várias questões, mas nem sempre está na alçada deles. Então, foi um momento oportuno mesmo, para ressaltar que eles são uma ponte para nos orientar. Eu mesma já quis fazer esse curso, mas ainda não tive a oportunidade”, destacou.

A assistente social do HGG, Cíntia Barbosa destaca que é essencial diferenciar a ‘assistência social do assistencialismo’. Ela explica ainda que em hospitais, os profissionais atuam nas clínicas, por meio de entrevistas sociais, identificando demandas. “Muitas pessoas nos procuram dentro da unidade de saúde pela dificuldade de agendamento de uma consulta, pela demora para um procedimento cirúrgico, por exemplo. Explicar para esse cidadão que isso é uma política do próprio sistema de saúde, que nós, assistentes sociais não temos nenhum acesso a isso, e que não é a nossa função executar essas demandas, é complexo. As pessoas confundem como funciona nosso trabalho e nós não resolvemos tudo, pelo contrário, somos uma ponte entre o paciente que está no hospital e o serviço público e todas as políticas públicas. Então, precisamos conhecer um pouco de tudo, para apoiar e orientar as solicitações que nos chegam, pois os atendimentos são individuais e cada atendimento é único.”


Fonte: IDTECH





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