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(05/06/2024) Gestores do Idtech, HGG e Hemocentro participam de congresso sobre diversidade no mercado de trabalho

Evento, organizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos -ABRH, reuniu empresas de todo o país

Representantes do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano – Idtech, do Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG e da Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos – Rede Hemo participaram do 2º Congresso Nacional de Diversidade Equidade e Inclusão, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH Brasil. Do Instituto, participaram dos painéis o coordenador de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Lázaro Rodrigues, o assessor jurídico e vice coordenador do Comitê de Compliance, Túlio Veiga Jardim, a gerente de Recursos Humanos, Munique Alves e a assistente social, Sandra Costa. Representando o HGG, participaram a gerente de Segurança e Saúde do Trabalhador, Michelly Matias e as psicólogas do Trabalho, Thais Amanda Manso e Maria Izídio Ferreira. A gerente de Desenvolvimento e Segurança do Trabalhador, Gabriella Roriz representou a Rede Hemo.

Ao longo de todo o congresso, os participantes puderam trocar experiências dos desafios enfrentados na busca por mais diversidade no mercado de trabalho. O coordenador de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas do Idtech, Lázaro Rodrigues avalia que o congresso proporcionou a oportunidade dos gestores terem um olhar mais estratégico e humano. “É preciso sensibilizar organizações. Cada colaborador traz consigo um mundo de experiências e perspectivas. Criar um ambiente onde todas as pessoas se sintam ouvidos e respeitados é essencial”, afirmou.

A gerente de Segurança e Saúde do Trabalhador, Michelly Matias avalia que estes encontros podem gerar mudanças nos comportamento das pessoas. “Compreender as vivencias e desafios de todas as pessoas não é só uma habilidade, é uma necessidade. Empatia gera um ambiente mais colaborativo e inovador”, disse.

Segundo a gerente de Desenvolvimento e Segurança do Trabalhador da Rede Hemo, Gabriella Roriz, ela acredita que as organizações se movem junto com a sociedade. Esta, por sua vez, clama por medidas de inclusão e fim do preconceito. “Não basta ter políticas no papel. É preciso implementá-las de forma que realmente façam a diferença na vida dos colaboradores e colaboradoras. Combate ao preconceito começa com educação e diálogo aberto. Precisamos constantemente nos desafiar para criar um local de trabalho livre de preconceitos e discriminação”, reforçou.

Fonte: IDTECH





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